Estudos anteriores mostraram que uma maior ingestão de fibras dietéticas pode reduzir os riscos de doenças cardiovasculares e está associada à redução dos níveis de glicose em jejum no diabetes tipo 2. Um novo estudo, que acredita-se ser o primeiro a investigar a associação entre fibra dietética e os resultados na osteoartrite, relatou que uma maior ingestão de fibra total está relacionada a um menor risco de osteoartrite sintomática (SxOa).

Os achados se baseiam em dois diferentes estudos de longo prazo: o OAI (Osteoarthritis Initiative) e o estudo de coorte Framingham Offspring.

Estudos anteriores mostraram que uma maior ingestão de fibras dietéticas pode reduzir os riscos de doenças cardiovasculares e está associada à redução dos níveis de glicose em jejum no diabetes tipo 2. Um novo estudo, que acredita-se ser o primeiro a investigar a associação entre fibra dietética e os resultados na osteoartrite, relatou que uma maior ingestão de fibra total está relacionada a um menor risco de osteoartrite sintomática (SxOa).

Os achados se baseiam em dois diferentes estudos de longo prazo: o OAI (Osteoarthritis Initiative) e o estudo de coorte Framingham Offspring.

Em ambas as coortes, a fibra dietética total foi inversamente associada ao risco de SxOA, com risco significativamente menor em nível máximo em oposição ao quartil mais baixo de ingestão de fibra (risco 30% mais baixo na coorte OAI e 61% mais baixo no estudo Framingham). No entanto, não foi associada com incidência de osteartrite radiográfica de joelho. Além disso, entre os participantes da OAI, comer fibras em geral e uma maior ingestão de fibras de cereais foi associado com um risco significativamente menor de piora da dor no joelho.

No Annals of the Rheumatic Disease , os autores disseram que os dados “demostram uma associação protetiva consistente entre a ingestão de fibra total e os sintomas relacionados com a osteoartrite do joelho em duas populações de estudo com ajuste cuidadoso para confundidores potenciais”.