Uma nova pesquisa sugere que pessoas de meia idade e idosas com níveis mais elevados de tiroxina livre (FT4) têm uma probabilidade maior de desenvolver aterosclerose.

Em um estudo prospectivo, pesquisadores examinaram dados relacionados a 9.231 pessoas com idade média de 64,7 anos do Estudo Rotterdam , observando a associação entre a função da tireoide e a aterosclerose subclínica, eventos ateroscleróticos e a mortalidade aterosclerótica.

Eles observaram que os níveis de FT4 estavam associados a um risco elevado de morbidade e mortalidade aterosclerótica, independentemente dos fatores cardiovasculares. Além disso, níveis mais elevados de FT4 estavam ligados a um risco mais elevado de aterosclerose subclínica.

“Nosso grande estudo de coorte de base populacional é o primeiro a investigar a relação entre a função da tireoide e as manifestações clínicas e subclínicas da aterosclerose. Esses achados sugerem que a medida do hormônio da tireoide pode ajudar a identificar indivíduos em risco para aterosclerose e pode ter implicações futuras na prevenção da morbidade e mortalidade aterosclerótica”, disse o autor principal do estudo, Arjola Bano. 

Os autores afirmaram que os resultados sugerem que a ligação entre a função da tireoide e a aterosclerose é mediada por fatores de risco cardiovascular ou vias alternativas ainda não exploradas.

Uma nova pesquisa sugere que pessoas de meia idade e idosas com níveis mais elevados de tiroxina livre (FT4) têm uma probabilidade maior de desenvolver aterosclerose.

Em um estudo prospectivo, pesquisadores examinaram dados relacionados a 9.231 pessoas com idade média de 64,7 anos do Estudo Rotterdam , observando a associação entre a função da tireoide e a aterosclerose subclínica, eventos ateroscleróticos e a mortalidade aterosclerótica.