Informativo

Mononucleose infecciosa

04/05/2017

 mononucleose infecciosa é transmitida pela exposição a saliva, de modo que pode ser disseminada por meio do beijo, do compartilhamento de copos ou talheres, e por perdigotos expelidos na tosse. A mono é geralmente causada pelo vírus Epstein-Barr. Afeta mais frequentemente crianças, adolescentes e adultos jovens. Outras doenças que causam sintomas semelhantes incluem infecções com outros vírus que causam dor de garganta, bactérias estreptocócicas (“faringite estreptocócica”) ou citomegalovírus.

Sintomas

A maioria dos pacientes com mono apresenta dor de garganta, febre e dor de cabeça, além de sentir cansada ou fatigada. A maioria também apresenta inchaço nas glândulas do pescoço, atrás das orelhas e até mesmo próximo à parte de trás da cabeça. Alguns ainda apresentam pus nas tonsilas e pequenos pontos vermelhos no céu da boca.

Exames

O médico pode pedir um exame de sangue para ajudar a diagnosticar a mono. Ele pode procurar por certos tipos de glóbulos brancos do sangue chamados linfócitos. Pacientes com mono podem ter altos níveis de linfócitos no sangue, especialmente as formas dessas células chamadas linfócitos atípicos. Os linfócitos não são perigosos e são produzidos pelo corpo para ajudar a combater infecções. É possível que o médico ainda peça um exame para os anticorpos que os linfócitos fabricam para combater a infecção, geralmente chamado teste Monospot. Como o corpo leva tempo para fabricar esses anticorpos, os resultados desses testes são, às vezes, normais em pacientes que realmente tenham a mono, principalmente durante a primeira semana da infecção, mais ou menos.