Informativo

• A rivaroxabana (Xarelto) pode ser superior à aspirina para reduzir o risco de recorrência em pacientes com AVC embólico de origem indeterminada, que apresentam risco elevado para Afib devido ao aumento moderado ou grave do átrio esquerdo.

Por que isso importa

• A rivaroxabana não reduz o risco de acidente vascular cerebral em comparação com a aspirina em pacientes com acidente vascular cerebral embólico de fonte indeterminada em geral.

Resultados chave

• Incidência anual de afibe aumentada pelo tercil de:
  • Escore HAVOC (2,3%, 3,0% e 5,8%).
  • Frequência de contrações atriais prematuras (1,3%, 2,9% e 7,0%).
  • Diâmetro do átrio esquerdo (1,8%, 3,4% e 4,9%).
• O efeito do tratamento com rivaroxabana não variou significativamente pelo tercil do escore HAVOC (P para interação = 0,67) ou pela freqüência de contrações atriais prematuras (P para interação = 0,96).
• Entre os pacientes com diâmetro do átrio esquerdo> 4,6 cm (9% da população), o risco de AVC isquêmico foi menor com rivaroxabana vs aspirina (1,7% vs 6,5% ao ano; HR 0,26; IC 95% 0,07-0,94; P para interação = .02).