05/09/2017
Os resultados do estudo PURE levaram investigadores a solicitar uma revisão das diretrizes nutricionais à luz dos achados de que carboidratos e não gorduras estão associados a um maior risco de mortalidade.
O estudo de coorte prospectivo envolveu mais de 135.000 pessoas entre 35 e 70 anos de idade sem doença cardiovascular, em 18 países em sete regiões geográficas. Os resultados foram apresentados no Congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia (European Society of Cardiology Congress) e publicados simultaneamente no The Lancet .
A ingestão alimentar dos participantes foi registrada usando questionários validados de frequência de alimentos e eles foram categorizados em quintis de ingestão de nutrientes (carboidratos, gorduras e proteínas) com base na percentagem de energia fornecida pelos nutrientes.
Foi observado que uma maior ingestão de carboidratos estava associada a um risco aumentado de mortalidade total, com aqueles comendo a maior quantidade de carboidratos apresentando um risco 28% maior em comparação àqueles comendo a menor quantidade de carboidratos, apesar de não ter sido observa diferença no risco de doença cardiovascular ou de morte devido a doença cardiovascular. Já a ingestão de gorduras totais e de cada tipo de gordura estava associada a um menor risco de mortalidade total, enquanto a maior ingestão de gorduras saturadas estava associada a um menor risco de AVC. Os autores disseram que as diretrizes nutricionais globais deveriam ser reconsideradas à luz destes achados.
12/09/2017
Os resultados do estudo PURE levaram investigadores a solicitar uma revisão das diretrizes nutricionais à luz dos achados de que carboidratos e não gorduras estão associados a um maior risco de mortalidade.
O estudo de coorte prospectivo envolveu mais de 135.000 pessoas entre 35 e 70 anos de idade sem doença cardiovascular, em 18 países em sete regiões geográficas. Os resultados foram apresentados no Congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia (European Society of Cardiology Congress) e publicados simultaneamente no The Lancet .
A ingestão alimentar dos participantes foi registrada usando questionários validados de frequência de alimentos e eles foram categorizados em quintis de ingestão de nutrientes (carboidratos, gorduras e proteínas) com base na percentagem de energia fornecida pelos nutrientes.
Foi observado que uma maior ingestão de carboidratos estava associada a um risco aumentado de mortalidade total, com aqueles comendo a maior quantidade de carboidratos apresentando um risco 28% maior em comparação àqueles comendo a menor quantidade de carboidratos, apesar de não ter sido observa diferença no risco de doença cardiovascular ou de morte devido a doença cardiovascular. Já a ingestão de gorduras totais e de cada tipo de gordura estava associada a um menor risco de mortalidade total, enquanto a maior ingestão de gorduras saturadas estava associada a um menor risco de AVC. Os autores disseram que as diretrizes nutricionais globais deveriam ser reconsideradas à luz destes achados.
25/09/2017
Os resultados do estudo PURE levaram investigadores a solicitar uma revisão das diretrizes nutricionais à luz dos achados de que carboidratos e não gorduras estão associados a um maior risco de mortalidade.
O estudo de coorte prospectivo envolveu mais de 135.000 pessoas entre 35 e 70 anos de idade sem doença cardiovascular, em 18 países em sete regiões geográficas. Os resultados foram apresentados no Congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia (European Society of Cardiology Congress) e publicados simultaneamente no The Lancet .
A ingestão alimentar dos participantes foi registrada usando questionários validados de frequência de alimentos e eles foram categorizados em quintis de ingestão de nutrientes (carboidratos, gorduras e proteínas) com base na percentagem de energia fornecida pelos nutrientes.
Foi observado que uma maior ingestão de carboidratos estava associada a um risco aumentado de mortalidade total, com aqueles comendo a maior quantidade de carboidratos apresentando um risco 28% maior em comparação àqueles comendo a menor quantidade de carboidratos, apesar de não ter sido observa diferença no risco de doença cardiovascular ou de morte devido a doença cardiovascular. Já a ingestão de gorduras totais e de cada tipo de gordura estava associada a um menor risco de mortalidade total, enquanto a maior ingestão de gorduras saturadas estava associada a um menor risco de AVC. Os autores disseram que as diretrizes nutricionais globais deveriam ser reconsideradas à luz destes achados.