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Em pacientes com ICFEP, a espironolactona parece aumentar o risco de agravamento da função renal, mas pode diminuir o risco de morte cardiovascular, independentemente da função renal, a pesquisa sugere

Healio (3/10, Vecchione) relata: "Entre os pacientes com IC com fração de ejeção preservada [HFpEF] inscritos no TOPCAT-Américas, a espironolactona aumentou o risco de piora da função renal, mas reduziu o risco de morte CV independentemente da função renal", concluíram os pesquisadores após conduzir “uma análise de 1.767 pacientes com HFpEF aleatoriamente designados para espironolactona ou placebo no estudo TOPCAT-Américas” e, em seguida, examinar “a incidência de piora da função renal, definida como duplicação da creatinina sérica, por designação de tratamento”. Os resultados foram publicados no Journal of the American College of Cardiology.