Informativo

Diabete tipo 2, infarto: culpa do peso ou da genética?

13/03/2017

O estudo de um registro nacional de gêmeos na Suécia permitiu identificar 4.000 pares de gêmeos MZ discordantes em termos de IMC (idade média de 57 anos) e mostrou que, após aproximadamente 12 anos de acompanhamento, existiu uma incidência comparável de IM/morte em participantes com um IMC superior (IMC médio de 26) e em seus gêmeos mais magros (IMC médio de 24), contrastando com uma duplicação do risco relativo de DT2 nos primeiros. A ausência de um aumento no risco relativo de IM/morte foi também verificada quando o gêmeo mais pesado era obeso (IMC ≥ 30).