Informativo

Adoçantes de baixa caloria estão associados à obesidade abdominal em idosos

29/11/2016

Uma nova pesquisa sugere que adoçantes de baixa caloria podem estar contribuindo para a epidemia de obesidade.

Em um estudo de coorte em uma comunidade com 1.454 homens e mulheres voluntários, acompanhados por mais de 28 anos, o uso de adoçantes de baixa caloria estava associado a um maior peso, cintura mais larga e maior prevalência de obesidade abdominal – mesmo depois de levar em consideração a qualidade da dieta, o peso e o tamanho do corpo.

Usuários de adoçantes de baixa caloria apresentavam um IMC médio de quase 1 kg/m2 a mais comparado a não usuários. De modo semelhante, usuários tinham um perímetro da cintura médio 2,6 cm maior e uma incidência 53% maior de obesidade abdominal.

Ao apresentar os resultados no PLoS One , os autores afirmam que esses achados sugerem que adoçantes de baixa caloria podem negativamente afetar a deposição de gordura visceral.

“Esses achados enfatizam que estratégias para controle de peso devem estar enraizadas em entender como o corpo humano responde a certos tipos de alimentos ao invés de simplesmente considerar o conteúdo teórico de calorias”, disseram eles.  

“Independentemente do teor calórico, o alimento específico ingerido afeta comportamentos alimentares subsequentes, influencia a microbiota intestinal que contribui com o gerenciamento de energia e interage com vias enteroendócrinas e neuroendócrinas, todos mecanismos acabam por afetar a homeostase energética. Através desses mecanismos, o uso de adoçantes de baixa caloria pode estar contribuindo para a epidemia de obesidade.”

Informativo

Adoçantes de baixa caloria estão associados à obesidade abdominal em idosos

12/12/2016

Uma nova pesquisa sugere que adoçantes de baixa caloria podem estar contribuindo para a epidemia de obesidade.

Em um estudo de coorte em uma comunidade com 1.454 homens e mulheres voluntários, acompanhados por mais de 28 anos, o uso de adoçantes de baixa caloria estava associado a um maior peso, cintura mais larga e maior prevalência de obesidade abdominal – mesmo depois de levar em consideração a qualidade da dieta, o peso e o tamanho do corpo.

Usuários de adoçantes de baixa caloria apresentavam um IMC médio de quase 1 kg/m2 a mais comparado a não usuários. De modo semelhante, usuários tinham um perímetro da cintura médio 2,6 cm maior e uma incidência 53% maior de obesidade abdominal.